Há rumores, provindos da implexa mas arranjada rede internética de comunicação, de um celular que foi tomado pelo Capeta (ai, Jesuis! Cruiz credo! Saravá! Vade retro, Satanás! Sangue de Jesus tem poder!). Se um celular pôde ser tomado pelo Coisa-Ruim (feito, a propósito, que deve ter tido despesas superiores a 7 milhões), vós que me […]
LEIA MAISJá contei aqui o caso do contador de paradas. Hoje venho contar o do resmungão. Jogava apenas por divertimento. Mas jogava sério. Era amigo de todos, pois tinha jeito amigável, extrovertido, falastrão. Porém, quando se sentava a uma mesa de pôquer, Cláudio se transformava. Não era grosseiro; não desrespeitava a ninguém; não fumava nem ficava […]
LEIA MAISPara esta semana, reservei não uma crônica, mas “poema” (muito propalado pela net em diferentes palavras) que brinca com a superstição de muitos jogadores. Aprecie-o, se ele puder tanto… Dealer nosso de gravatinha, Santificado seja o seu baralho. Venha a mim um par de ases Para eu fazer um check/raise Assim também como um slowplay. […]
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