Revistas de Poker – Quero Ser Shark https://www.querosershark.com Aprenda tudo sobre Poker no Quero Ser Shark. Fri, 19 Apr 2013 18:03:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.4.2 Aumentam as Apostas – Matéria com Alexandre “Ioda” Ferreira para a revista Viver Brasil https://www.querosershark.com/novidades/aumentam-as-apostas-materia-com-alexandre-ioda-ferreira-para-a-revista-viver-brasil.html https://www.querosershark.com/novidades/aumentam-as-apostas-materia-com-alexandre-ioda-ferreira-para-a-revista-viver-brasil.html#comments Fri, 19 Apr 2013 17:09:31 +0000 http://www.querosershark.com/?p=8290 549159_572111419486064_1024901713_n

Aumentam as apostas

Pôquer cresce em Minas, no país, em número de jogadores e valores. Desafio agora é vencer o preconceito

É preciso entender o que está por trás do anúncio, no início de abril, de Ronaldo Nazário, o Fenômeno, sobre a prática de uma nova modalidade de esporte em sua carreira, o pôquer, e a parceria com o maior portal de aposta on-line do mundo, o Pokerstars.net. Em primeiro lugar, dispa-se de qualquer preconceito – pôquer não é jogo de azar, é reconhecido pelo Ministério do Esporte e pela conceituada Associação Internacional de Esportes da Mente (Imsa, sigla em inglês), como um jogo mental, que depende da habilidade, criatividade, perspicácia e inteligência do jogador. Ele exerce paixão sem precedentes nos seguidores – uma relação passional mesmo. A cereja do bolo para quem o leva a sério é a possibilidade de ganhar milhões nos torneios ao vivo e on-line.

Como não é regulamentado no país, é difícil falar em números brasileiros, mas o maior torneio, o Brazilian Series of Poker (Bsop), com oito etapas e a final, o Million, teve premiação de 2 milhões de reais em 2012 e ficou entre um dos maiores do mundo. No World Series of Poker (Wsop), este, sim, o maior e que ocorre em Las Vegas, são mais de 100 milhões de dólares. Brasileiros chegam a ganhar mais de 100 mil reais em um único torneio on-line – alguns jogam mais de 100 torneios diários. O esporte salta em alguns dos maiores estados do país, Minas incluído como celeiro de alguns dos grandes talentos do pôquer do mundo.

Porém, para chegar aos 4 milhões de jogadores no Brasil, ter Ronaldo como garoto-propaganda, e torneios regionais cada vez mais profissionais e com prêmios interessantes, o pôquer não para de passar por transformações. E é um menino frente às possibilidades de evolução. Há alguns anos, a briga era contra aqueles que teimavam em classificá-lo como jogo de azar e por certa constância em batidas policiais que fechavam casas sob esse argumento. Nesse embate, a royal straight flush a favor do esporte – já que estamos falando de pôquer, vamos buscar como é chamada a melhor mão – veio de um jurista, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr., que classificou o jogo como de habilidade. Outras avaliações e pareceres fizeram coro com o de Reale Jr. , como as do Instituto de Criminalística de São Paulo, do perito Ricardo Molina, além de decisões judiciais favoráveis, reforçados pela inclusão do pôquer como esporte da mente pelo Ministério do Esporte.

“Passamos de uma época em que tudo que era feito escondido, encarado como ruim, ilegal, pelas autoridades e sociedade, quando o mercado de pôquer não existia. Agora, nosso maior objetivo é mostrar que ele é um esporte da mente, que permite a sociabilização, o desenvolvimento, a atividade saudável”, afirma Alberoni Castro, diretor-executivo da Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBTH).

Na segunda onda, recentíssima, algo em torno de três anos, foram abertos grandes clubes no Brasil e criados os maiores torneios. Foi a fase da profissionalização e da evidência de alguns jogadores brasileiros considerados brilhantes como André Akkari, Alexandre Gomes, Caio Pimenta, Caio Peçanha, que chegaram a ganhar, separadamente, alguns milhões de dólares em torneios nacionais e mundiais. A aposta para a terceira onda, ainda por vir, é que grandes marcas passem a patrocinar o pôquer brasileiro e o esporte seja tão popular como o MMA. “O pôquer não tem fãs, mas milhões de praticantes. Acho que aí está a grande diferença”, explica Filipe Souza, diretor do Sierra Poker, considerado o maior e mais estruturado clube de Minas e um dos grandes do país. O Sierra é visto por especialistas como o divisor do pôquer de uma forma mais profissional no estado.

Porém, as boas perspectivas não escondem um grande problema, a falta de regulamentação do pôquer no Brasil. O diretor-executivo da CBTH explica que o momento é de dialogar com o governo para saber como regulamentar o pôquer no país, tributar a atividade, como operar o esporte no universo on-line, além de outras discussões. Ele, no entanto, avisa que é uma batalha longa. O caso do imposto sobre as premiações (tributadas em 27,5%) é o ponto mais debatido. Uma das soluções, segundo Alberoni Castro, seria colocar os gastos dos competidores junto com os lucros dos torneios e o pagamento do imposto seria sobre esse resultado. “Como o pôquer é ainda um esporte com volume pequeno de patrocinadores, o que ocorre é que o competidor é o maior investidor de si mesmo. E, ao final dos torneios, pode ocorrer da premiação empatar com os gastos, e ele ainda ter que pagar 27,5%.”

Para os competidores, debater a regulamentação é fundamental, mas há algo tão sedutor quanto as premiações e mais complexo do que todas as suas implicações – o viés psicológico talvez explique muito da popularidade do esporte. Por ser altamente competitivo e depender somente da habilidade do jogador, há o fator ego e a visibilidade que multiplicam ao cubo a autoestima. É o jogador estrategista que, seja no torneio ao vivo ou on-line, tem de se conhecer bem, ter disciplina, dedicação, e equilíbrio mental, até chegar ao oponente e tentar entendê-lo como a si próprio para blefar, ganhar o jogo. “É por isso que é tão comum o jogador dizer que seu maior adversário no pôquer é ele mesmo”, comenta Filipe Souza.

Fazer-se por si próprio, sem a indicação de ninguém, mas seguindo o seu próprio instinto e habilidade são os maiores orgulhos. Foi no Sierra que o empresário mineiro Filipe Bohmerwald Dutra de Morais, o Filipe BDM, 29, ganhou a etapa final do Bsop Belo Horizonte e premiação de 101 mil reais. Até os 24 anos, BDM nunca havia jogado pôquer, mas foi em casa, observando os cunhados André e Guilherme Sá, que tomou gosto e passou a se dedicar. “Estudei muito e colei nos meus cunhados”, conta. É considerado um jogador em ascensão. Há cinco anos como jogador profissional, BDM é a cara do atual pôquer no Brasil. Explica-se, o maior público dos torneios hoje existentes no mundo é formado por jovens de 20 e poucos anos. Uma das possíveis argumentações foi a explosão do esporte na internet e nos jogos on-line. Mas todos fazem questão de frisar que o pôquer é extremamente democrático – mulheres já começam a se sobressair, além de estar aberto a todos os tipos de público. “É um esporte que abraça todo mundo, não limita ninguém”, afirma BDM.

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Sierra Poker: maior clube de Minas

Se você pensa no jogador de pôquer como o sujeito disposto a vender a alma por fichas no jogo, é porque não conhece a nova geração. BDM começou com torneios promocionais de 0,10, 0,50 centavos, até formar seu bankroll, que na linguagem específica quer dizer o montante de dinheiro que cada jogador possui. Em três meses, estava com mil dólares. “Construí meu caixa sozinho”, diz orgulhoso. Ganhou, nesses anos, 250 mil reais e conseguiu abrir uma empresa no ramo ótico.
Mas, calma lá, antes de, animado, ir à caça e procurar os maiores sites de pôquer on-line. “Não é fácil ganhar dinheiro no pôquer”, avisa Marcelo Souza, editor da Card Player, uma das poucas revistas especializadas do país, editada em Belo Horizonte e com tiragem de 20 mil exemplares. É preciso dedicação e muito estudo para se sobressair. Não é à toa que há uma vasta biografia sobre pôquer, seguida por milhares de páginas on-line, entrevistas com grandes jogadores, tutoriais. O sucesso no pôquer vem, explica Souza, em longo prazo, com experiência, competição em diversos torneios, leitura, treinamentos. “O pôquer é até fácil de ser aprendido, dominá-lo é que é difícil.”

O também jogador em ascensão Vinícius de Paula Rodrigues, o Ganso, 23, é disciplinado. São oito horas diárias de trabalho, quando chega a jogar a média de 120 torneios on-line por dia – são 50 mil torneios em três anos como profissional. Ele, que vive em Sete Lagoas, conheceu o pôquer quando prestou atenção no filme Cassino Royale, em 2006. Algum tempo depois, aos 20 anos, resolveu se dedicar e estudar. O pai e os irmãos foram contra, a mãe deu força por achar que o esporte tinha tudo a ver com o filho. O divisor na carreira foi o primeiro lugar no torneio Sierra 100K, no ano passado, quando ganhou 25 mil reais. “Tive reconhecimento da minha família e agora vejo que as pessoas não me olham mais com estranheza, mas, sim, com interesse por ver ali um cara que sobrevive do pôquer”, diz.

Ganso trabalha cinco, seis dias por semana. Acorda, se organiza, treina kickboxing. Praticar algum esporte de alto gasto de energia é muito comum entre os jogadores de pôquer, para equilibrar o intenso desgaste mental de um jogo. Com alta habilidade nos torneios on-line, o sonho é começar a participar mais dos torneios ao vivo em todo o mundo. “Acho que até o final do ano começo a competir.”

Como é cada vez mais comum essa migração do on-line para o ao vivo, muitos dos competidores procuram ajuda profissional, o famoso coach. É o momento de pedir ajuda quando se sai da fase da internet, com um jogo baseado muito mais nas cartas, e passa ao cara a cara com o adversário, e a ter como parâmetros os sinais, a voz e as maneiras de apostar, juntamente com a habilidade de cada um. Aliás, qualquer jogador pode procurar coach ou escola on-line de pôquer para aprimorar seu jogo. É aí que entra em campo o empresário e engenheiro civil Alexandre Ioda Ferreira que teve sua história no pôquer iniciada em 2009. Ele, que sempre gostou muito de jogos, se encontrou no pôquer por causa, a princípio, da lógica, do desafio, da estratégia, e depois de todos os meandros que envolvem os torneios. Foi o vencedor do campeonato mineiro em 2011.

Apesar de dirigir, junto com o avô, uma empresa familiar, e não pensar de jeito nenhum em dedicar-se exclusivamente ao pôquer, Ioda é um apaixonado que se aprofundou e hoje é mediador do MaisEV, o maior fórum sobre o esporte do Brasil, e diretor da Federação Mineira de Texas Hold’Em. Teve uma escola on-line em que dava aulas via skype, até que o amigo Léo Costa pediu uma aula presencial. O resultado é que Costa ficou em quarto lugar no Bsop 2012. A procura de outros jogadores foi imediata. “Não tem um curso pronto, o meu método é conversar, saber o que a pessoa quer para, a partir daí, criar algo bem personalizado”, observa.

Adepto do cash game, em que o jogador, em vez de fichas, aposta dinheiro, Ioda faz uma reflexão sobre o preconceito que ainda persegue o pôquer, principalmente quando a mística é de que se pode perder tudo em um segundo. Para ele, não importa qual o tipo de jogo, se o competidor não souber qual é o seu momento, de que perder também faz parte, e ter maturidade. E, nesse quesito, a maioria dos jogadores brasileiros é bem consciente de seus limites.

“Acho que agora é fazer o pôquer crescer no Brasil. Estamos bem defasados em relação a outros locais do mundo”, explica Ioda. Perguntado se ainda demora muito para chegarmos ao nível de países como os Estados Unidos, onde o jogo se popularizou no século 19, ele diz que não. “Estamos chegando lá. Há pessoas muito inteligentes jogando pôquer no Brasil.”

A questão da popularização também está de vento em popa. É mais comum do que se imagina amigos reunirem-se na sala da casa de algum para jogar pôquer e, pouco tempo depois, terem de alugar sala, tamanho o crescimento do grupo. Este foi o caso do BHPoker, iniciado em 2007 com a reunião de 16 amigos. Como tinham uma só mesa e um dia para jogar, acabava que sempre alguém ficava de fora. “Tentamos o e-mail para solucionar o problema, mas não deu. Então, resolvemos criar site para, a partir de uma inscrição on-line, todos terem controle de quais seriam os jogadores da vez”, diz o analista de sistemas Alex Lemos. Alugaram sala no bairro Funcionários e tiveram que se mudar para o Barro Preto. Hoje têm 1.200 associados, que se revezam para jogar nas terças e quintas-feiras, quando o BHPoker está aberto. O mais interessante é que ninguém quer largar a profissão pelo pôquer, nem por isso são menos apaixonados.

Fazem questão de estar nos maiores eventos do Brasil e do mundo. Lemos, por exemplo, quer ir até Las Vegas para jogar torneios na cidade que é o berço do pôquer no mundo. Será a chance de reforçar algo que está se tornando cada vez mais recorrente – a energia do brasileiro no pôquer. Em meio à seriedade e controle, o brasileiro faz torcida para seus jogadores e a festa é inevitável ao final dos torneios, vide o que ocorreu com André Akkari, quando, em 2011, ganhou o Wsop Evento #43. “O brasileiro está mostrando o que consegue fazer”, diz Lemos. Então, mundo, se prepare, porque o que não falta é energia para essa turma assumir seus lugares nas mesas finais dos maiores torneios do planeta.

Fonte: http://www.revistaviverbrasil.com.br

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O Poker na Internet – Especial “Pato Nunca Mais” na Cardplayer brasil https://www.querosershark.com/artigos/o-poker-na-internet-especial-pato-nunca-mais-na-cardplayer-brasil.html https://www.querosershark.com/artigos/o-poker-na-internet-especial-pato-nunca-mais-na-cardplayer-brasil.html#respond Wed, 08 Aug 2012 22:16:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=114 Dae galera! Saiu hoje mais um post especial na minha sessão na cardplayerbrasil (“Pato Nunca Mais”).

Dar a minha contribuição para o crescimento do Poker no Brasil, escrevendo para a mais importante revista de Poker do Brasil é algo que me deixa MUITO feliz, e a cada post que saí na sessão, eu imprimo e plastifico :P

Deem uma moral lá, clique na imagem abaixo que redireciona pro site, leiam o postem e curtam bastante!

Quero Ser Shark ajudando no crescimento do Poker no Brasil!

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Últimas da semana no Full Tilt https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/ultimas-da-semana-no-full-tilt.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/ultimas-da-semana-no-full-tilt.html#respond Mon, 26 Sep 2011 20:48:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1057
Vou fazer esse post com as principais notícias que a cardplayerbrasil veiculou sobre os últimos acontecimentos relacionados ao Full Tilt.
 Foto: www.superpoker.com.br

Full Tilt é um ‘esquema de fraude global –www.cardplayerbrasil.com.br
De acordo com o Departamento de Justiça, Howard Lederer, Chris Ferguson, Rafe Furst e Ray Bitar supostamente defraudaram seus jogadores por US$440 milhões.
Na manhã de terça-feira, o Departamento de Justiça dos EUA acusou os membros do conselho do Full Tilt Howard Lederer,Chris Ferguson e Rafe Furst de trabalhar com o CEO Ray Bitarpara defraudar os jogadores de poker por mais de US$440 milhões ao longo dos últimos quatro anos.

O promotor de Manhattan Preet Bharara disse em um release que “o Full Tilt não era uma companhia de poker legítima, mas um esquema de Ponzi (mais conhecido como “Golpe da Pirâmide” ou “Esquema em Pirâmide”, no Brasil) global”, no qual “os participantes forravam seus próprios bolsos com fundos retirados dos bolsos de seus mais leais usuários, enquanto descaradamente mentiam para ambos jogadores e público sobre a segurança do dinheiro depositado com a companhia”.

O governo também alega que o Full Tilt, em 31 de março, tinha apenas US$60 milhões no banco, mas deviaUS$400 milhões, sendo que US$150 milhões seriam só nos EUA.

Em uma taxa de aproximadamente US$10 milhões por mês, o Full Tilt pagava “distribuições” aos diretores do conselho, além de emprestar dinheiro a vários jogadores de poker “profissionais”.

Em agosto de 2010, a companhia começou a notar dificuldades de coletar fundos das contas dos depositários. O site secretamente passou a colocar nas contas dos jogadores fundos que na verdade nunca haviam sido retirados. O Full Tilt continuou a operar normalmente, pagando milhões às suas partes interessadas.

À medida que os jogadores inevitavelmente perdiam, US$130 milhões de “fundos fantasmas” passaram a existir nas contas do site. Apesar da preocupação do CEO Ray Bitar, no princípio de 2011 a companhia estava sem condições de quitar suas dívidas, mas, ainda assim, continuava a fazer pagamentos aos acusados.

Após o indiciamento em abril, o Full Tilt levou os jogadores a acreditar que seus negócios internacionais eram separados das, e não seriam afetados por, suas operações nos EUA. Em junho, Lederer reportou que o FTP teria apenas US$6 milhões em suas contas.

No presente, nem o Full Tilt Poker nem os proprietários que receberam mais de US$443 milhões já pagaram as centenas de milhões que a companhia deve aos jogadores ao redor do globo.

O Presidente e CEO da American Gaming Association Frank J. Fahrenkopf divulgou um release a respeito da ação do Departamento de Justiça contra o FTP. Confira algumas partes:

“Tenho duas perguntas simples: ‘Quanto, e por quanto tempo?’ Quanto dinheiro não sabemos que está sendo retirado dos consumidores nos EUA, e quanto tempo levará para que mudemos nossas leis para proteger esses consumidores?

Esta manhã, dissemos ao Congresso para instituir um sistema de regulamentação eficiente para o poker online, para proteger os consumidores americanos, e divulgamos um Código de Conduta de poker online que asseguraria que as companhias de poker seriam operadas de forma honesta, legal e responsável.

[…]

Aplaudimos o Departamento de Justiça por sua mais recente ação, mas sempre que um site desonesto é fechado, um site mais desonesto ainda aparece. O tipo de atividade ilegal que o Departamento de Justiça está acusando o Full Tilt Poker continuará a acontecer na ausência de uma regulamentação forte e um reforço que eficientemente governe os cassinos. […] A hora de agir é agora, ou milhões de norte-americanos que jogam online continuarão a enfrentar um ambiente arriscado. O Congresso precisa estabelecer regras federais para que os Estados que assim decidirem possam regulamentar e licenciar o poker online, e trazer os empregos e taxas associados a essa indústria de bilhões de dólares aos EUA”.

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Foto: www.superpoker.com.br

Advogados do Full Tilt contra-atacamwww.cardplayerbrasil.com.br

“Full Tilt não é um esquema de pirâmide global”, dizem advogados.Os advogados que representam o Full Tilt Poker reagiram à declaração do promotor Preet Bharara de que o FTP não era uma companhia de poker legítima, mas um esquema de pirâmide global. Essa afirmação havia sido feita na terça-feira, após o Departamento de Justiça dos EUA acusar os líderes do site Chris Ferguson, Howard Lederer, Rafe Furst e Ray Bitar de defraudar os jogadores de poker por mais de US$440 milhões ao longo de quatro anos.

Hoje, de acordo com o Wall Street Journal, o advogado do Full Tilt Ian Imrich disse, em resposta, “Embora o governo tenha se movido contra as atividades subjacentes do FTP, as operações mundiais da cardroom online não são, sob interpretação alguma, um suposto esquema de pirâmide global”.

Jeff Ifrah, que representa a companhia em um litígio relacionado e é advogado pessoal de Bitar, disse, “Um esquema de pirâmide requer um veículo de investimento para receber uma certa taxa de retorno. Nenhuma dessas coisas aconteceu aqui”. No entanto, ele adicionou, “Talvez a companhia tenha sido mal gerenciada”.

O Departamento de Justiça ainda não se manifestou sobre as declarações dos advogados.

Para mais poker news, acesse: www.cardplayer.com

Departamento de Justiça dos Estados Unidos autoriza FBI a confiscar fundos dos donos do Full Tilt

Howard Lederer, Chris Ferguson, Rafe Furst e Ray Bitar teriam embolsado juntos cerca de US$ 170 milhões.
O site subjectpoker.com noticiou hoje que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) autorizou o FBI a confiscar todos os fundos de várias contas relacionadas à Howard Lederer,Chris Ferguson, Rafe Furst e Ray Bitar.

Segundo o DOJ, os donos da Tiltware LLC receberam mais de US$440 milhões em pagamentos, sendo pelo menos US$41 milhões para Bitar, US$42 para Lederer, US$11.7 para Furst e US$85 para Ferguson (que teria recebido “apenas” $25 milhões desse valor – o restante seria pago depois). Os outros mais de $250 milhões teria sido dividido entre os outros donos.

As contas, agora em posse do FBI, estariam distribuídas principalmente em bancos do Reino Unido, Estados Unidos e Suiça.

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Jogadores europeus dizem adeus ao FTP – Fonte: www.cardplayerbrasil.com

A Hendon Mob publicou um release esta semana anunciando que a companhia não só encerrará sua parceria com o Full Tilt Poker, mas também fará com que seus membros parem de utilizar o patch do site.

De acordo com o release:

“Como todos no poker, temos muito interesse no desenrolar dos fatos dos últimos meses, e ficamos tristes em ver os problemas que continuam a assolar o Full Tilt Poker.

The Hendon Mob foram os primeiros jogadores europeus a se afiliar com o FTP, e o site tem sido um de seus principais patrocinadores. Nos últimos cinco anos, fizemos grandes amigos entre os empregados do Full Tilt, Red Pros e, é claro, a crescente comunidade da The Hendon Mob, que jogou conosco no site e apoiou a nossa liga. Pelo bem de todos eles, e pela comunidade de poker em geral, ficaríamos felizes em ver coisas positivas ocorrendo nas semanas e meses que se seguem.

Estamos cientes de que muitos jogadores que assinaram um contrato com o Full Tilt através da The Hendon Mob ainda têm dinheiro no site, assim como muitos tickets de steps, player points, etc., e caso o Full Tilt volte a operar, nós, como afiliados, continuaremos a cuidar dos interesses de nossos jogadores para alcançar o melhor resultado possível no que diz respeito aos seus fundos. Não fazemos pouco da lealdade de nossa comunidade.

A The Hendon Mob emprega um grupo considerável em meio período e horário integral, pessoas que são dedicadas a manter e melhorar nossa database, nossos fóruns, e tudo mais que a comunidade do poker espera de nosso website. Atualmente temos uma dívida substancial e isso não é sustentável no longo prazo.

Decidimos então encerrar a parceria exclusiva do The Hendon Mob.com com o Full Tilt Poker, assim como deixar de ser Full Tilt Pros. Isso nos deixa livres para novas oportunidades, tanto como um website quanto como jogadores, e estamos ansiosos para encontrar um futuro animador, do qual esperamos que todos vocês sejam parte.”

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Cardplayerbrasil nº 49 – Edição de Agosto – Ano 5/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-49-edicao-de-agosto-ano-52011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-49-edicao-de-agosto-ano-52011.html#respond Mon, 12 Sep 2011 23:10:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1097

Team Brasil BestPoker em Las Vegas: Vivendo um Sonho!
Ano passado, acompanhei o Best Poker Team Brasil na WSOP como jornalista. Dessa vez fui para o outro lado e fiz parte da equipe como jogador. Sim, é possível. Entre o sonho que parecia distante e a realização de jogar poker em Las Vegas há uma história a ser contada. E é isso que você, leitor, encontra a partir de agora.

ÍNDICE
Especiais
O despertar de um gigante: Brasil Poker Tour – Marcelo Souza
Rio Poker Tour 3ª Etapa – Cada vez melhor – Marcelo Souza
Team Brasil BestPoker em Las Vegas: Vivendo um Sonho! – Marcelo Souza
Um ano de Play Poker Alagoas – PPA – Marcelo Souza
Vencedores WSOP 2011 – Ryan Lucchesi

Fique por dentro
Alexandre Gomes Não Renova Com o PokerStars – Redação
André Akkari leva o poker à TV aberta – Redação
Brasil faz bonito no Main Event da World Series of Poker – Redação
Brasileiro Gabriel Goffi é o terceiro melhor do mundo em julho – Redação
Daniel “Jungleman12” Cates tem mais de $6 milhões presos no Full Tilt – Redação
World Championship Of Online Poker garantirá $30 milhões – Redação

Estratégias e Análises
Bala de canhão – André Dexx
Leitura de Mãos – Ed Miller
Manual prático para criação de “notes” – Diógenes Malaquias

Miscelânea
Shark dos Pampas – Gaúchos fazem bonito na WSOP 2011 – Tiomax

Coluna Nacional
Como nasce um jogador? Quebrando! – Pedro Nogueira
O dilema do prisioneiro – Christian Kruel
Tão perto, tão longe – Felipe Mojave

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Cardplayerbrasil nº 48 – Edição de Julho – Ano 5/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-48-edicao-de-julho-ano-52011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-48-edicao-de-julho-ano-52011.html#respond Wed, 07 Sep 2011 03:52:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1117

ANO 5 – NÚMERO 48 – JULHO/2011

Festa do Povo! Entrevista exclusiva com o mais novo Campeão Mundial de Poker: André Akkari do Brasil
Quando o evento 43 da WSOP 2011 começou, uma multidão composta por 2.857 jogadores lotava os salões do Rio Hotel e Cassino. Entre os que pagaram o buy-in de $1.500 dólares estava André Akkari. Em meio aos altos e baixos de todo torneio com field gigantesco, suas fichas oscilaram, mas jamais desapareceram. Os dias se sucederam, a bolha estourou, a mesa final foi formada. Akkari continuava entre aqueles que ainda carregavam no peito a esperança do título. Chegou-se ao heads-up, e de pé continuava aquele corintiano do Tatuapé, agora apoiado por uma torcida de proporções inéditas na Série Mundial.

DESTAQUES
BSOP: Rio Quente-Marcelo Souza
Scott Seiver: Milionário e gente boa-Julio Rodriguez
Nunca tantos foram derrotados por tão poucos-Pedro NogueiraÍNDICE
Especiais
BSOP: Rio Quente – Marcelo Souza
Festa do Povo! Entrevista exclusiva com o mais novo Campeão Mundial de Poker: André Akkari do Brasil – Bruno Nóbrega de Sousa
Scott Seiver: Milionário e gente boa – Julio Rodriguez
Fique por dentro
A melhor World Series do Brasil – Redação
Após paralisação das atividades, Full Tilt deve ser comprado por investidores europeus – Redação
Com imbróglio envolvendo o Full Tilt, usuários do PokerStars dominam os rankings de junho – Redação
Luz no fim do túnel para o poker online nos Estados Unidos – Redação
Estratégias e Análises
Coaching na cabeça – Diógenes Malaquias
De Nit a Maníaco – André “Dexx”
Estratégia vs. Tática – Matt Matros
Pot-Limit Omaha no Poker After Dark – Jeff Hwang
Tilt às avessas – Ed Miller
Miscelânea
Nunca tantos foram derrotados por tão poucos – Pedro Nogueira
Quando eu era um donkey: Chino Rheem – Brian Pempus
Coluna Internacional
Ainda Aposto na Regulamentação – Dusty Schmidt
Erros Óbvios – John Vorhaus

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Cardplayerbrasil nº 46 – Edição de Maio – Ano 4/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-46-edicao-de-maio-ano-42011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-46-edicao-de-maio-ano-42011.html#respond Tue, 05 Jul 2011 09:37:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1300

IGOR “FEDERAL” – O HOMEM-FORTE DO POKER BRASILEIRO
Igor Trafane é daqueles sujeitos cujo dia parece ter mais de 24 horas. Empresário, jogador e principal articulador político da regulamentação do poker no Brasil, ele trouxe para o meio uma cultura de profissionalismo na condução dos negócios. Isso inclui tanto o planejamento calculado das ações quanto a agressividade negocial. Leia mais.

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Especiais
Fique por dentro
Estratégias e Análises
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Coluna Nacional
Coluna Internacional
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Cardplayerbrasil nº 45 – Edição de Abril – Ano 4/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-45-edicao-de-abril-ano-42011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-45-edicao-de-abril-ano-42011.html#respond Thu, 30 Jun 2011 06:30:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1318

Onyx Cup Series – Full Tilt traz para os torneios live a atmosfera das mesas nosebleed
Quem acompanha o poker com atenção já deve ter percebido que 2011 tem mostrado uma nova tendência internacional, a da proliferação dos eventos com buy-ins de seis dígitos, os chamados High-Rollers. Um dos efeitos imediatos disso é que os melhores jogadores têm se enfrentado com cada vez mais frequência. Bom para o poker, que se vê diante de um salto de qualidade nas disputas ao vivo, e bom para nós, meros mortais, que assistiremos a combates para lá de interessantes.

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Respostas Pops Cardplayer 12 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/respostas-pops-cardplayer-12.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/respostas-pops-cardplayer-12.html#respond Tue, 28 Jun 2011 20:00:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1325
1- Elky
2- Jovial Gente
3- The Magician
4- The Master
5- Sly
6- Jesus
7- The Unabomber
8- Isildur1
9- The Oracle
10- The Grinder
11- Tony G
12- Lady Maverick
13- BeLOWaBOVe
14- The Mouth
15- Kid Poker
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Cardplayerbrasil nº 44 – Edição de Março – Ano 4/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-44-edicao-de-marco-ano-42011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-44-edicao-de-marco-ano-42011.html#respond Sat, 30 Apr 2011 18:50:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1484

Como o poker se tornou o esporte individual mais rico do Brasil
O Brasil é o país do futebol – e isso não se discute. Mas qual é o maior esporte individual do Brasil? O tênis de Thomaz Bellucci, 29º colocado do ranking mundial da ATP? A natação de César Cielo, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Pequim? Talvez o judô, de Mayra Aguiar, modalidade que rendeu oito medalhas olímpicas ao país na última década? Não, não e não. Se você respondeu qualquer uma das alternativas anteriores, errou. Caso tenha pensado em algum outro esporte tradicional, como o boxe, o atletismo ou o hipismo, também está enganado. Porque, acredite, a resposta certa é o poker.

DESTAQUES
Eugene Katchalov – Pós-Graduado em Poker
Ryan Lucchesi

Aussie Millions 2011
Ryan Lucchesi

Old school x New school – Quem leva a melhor?
Christian Kruel

ÍNDICE
Especiais
Aussie Millions 2011 – Ryan Lucchesi
Como o poker se tornou o esporte individual mais rico do Brasil – Pedro Nogueira
Eugene Katchalov – Pós-Graduado em Poker – Ryan Lucchesi
Fique por dentro
Andrew “Azntracker” Li leva apenas 50 dias para se tornar Supernova Elite e pulveriza recorde anterior – Redação
Edição de aniversário do Sunday Million tem quase 60 mil inscritos, incluindo um de 17 anos entre os finalistas – Redação
Erik Seidel vence NBC National Heads-up Championship 2011 e se torna o jogador mais lucrativo da história dos torneios de poker – Redação
Hansen, Ivey e Cates entre os maiores vencedores das mesas de nosebleed. Provável mestre enxadrista toma prejuízo – Redação
Estratégias e Análises
Estágios de um TAG – Parte III – Ed Miller
Pelos caminhos da 3-Bet – André Dexx
Que tipo de ajuda você deve buscar no poker? Parte III – Alan Schoonmaker
Teoria da projeção em ação – Diógenes Malaquias
Miscelânea
Combate mano a mano: Briga de Cachorro Grande: Brian Hastings contra ‘Isildur1’ no Pot-Limit Omaha – Craig Tapscott e Brian Hastings
Coluna Nacional
Jogo dos 9 erros no Poker After Dark – Felipe Mojave
Old school x New school – Quem leva a melhor? – Christian Kruel
Coluna Internacional
Influência Mútua – David Apostolico
Poker na TV Pode Lhe Ajudar a Melhorar? – Dusty Schmidt

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Cardplayerbrasil nº 43 – Edição de Fevereiro – Ano 4/2011 https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-43-edicao-de-fevereiro-ano-42011.html https://www.querosershark.com/revistas-de-poker/cardplayer/cardplayerbrasil-no-43-edicao-de-fevereiro-ano-42011.html#respond Sun, 10 Apr 2011 04:00:00 +0000 http://www.arthurcarlos.com.br/arthur/qss/?p=1552

CAIO PESSAGNO – O novo rei do pedaço
Como a grande maioria das pessoas, ele teve seu primeiro contato com o poker através de programas de televisão. Depois vieram os home games com os amigos. Até a profissionalização, foi preciso muito esforço, dedicação e mais de 20 mil mãos jogadas na internet. E com os resultados do ano passado, ele ganhou o prêmio de Jogador do Ano da CardPlayer Brasil. Conheça melhor a vida e a carreira de Caio Pessagno, menino prodígio do poker nacional.
DESTAQUES
O BSOP está de volta!
Marcelo Souza

PCA 2011 Tem Sete Jogadores Ganhando mais de Um Milhão de Dólares
Julio Rodriguez

LAPT São Paulo
Marcelo Souza

ÍNDICE
Especiais
CAIO PESSAGNO – O novo rei do pedaço – Gabriel Rubinsteinn
LAPT São Paulo – Marcelo Souza
O BSOP está de volta! – Marcelo Souza
PCA 2011 Tem Sete Jogadores Ganhando mais de Um Milhão de Dólares – Julio Rodriguez
Fique por dentro
E o título vai para… – Redação
Jogador aposta que consegue correr 113 Km em um dia, depois de ir a um jogo de basquete e a um show, e ganha – Redação
Joguinho caro: Caio Pimenta participa de torneio com buy-in de 100 mil dólares – Redação
LAPT fica entre os assuntos mais comentados do Twitter por três dias seguidos – Redação
Maiores vencedores e perdedores de Cash Game Online – Redação
Secretários de esportes fazem pronunciamentos oficiais de abertura no BSOP e LAPT – Redação
Estratégias e Análises
“Eu respeito você, mas…” – Felipe Mojave
Estágios de um TAG – Parte II – Ed Miller
Narciso Fatiado – Introdução à Teoria da Projeção – Diógenes Malaquias
Pot-Limit Omaha: Teste de Diagnóstico – Jeff Hwang
Que Tipo de Ajuda Você Deve Buscar – PARTE 2 – Alan Schoonmaker
Miscelânea
Forrando Pesado: Thiago Decano – Redação
Jogos Mentais: Como jogar pares baixos em torneios – Fabiano Kovalski, Vitor Brasil e Felipe Nunes
Coluna Nacional
Na mesa com Titanic Thompson – Pedro Nogueira
O Poker está voltando às raízes? – Christian Kruel
Coluna Internacional
Um Passo Fundamental – Dusty Schmidt
Uma Lição do Better Business Bureau – David Apostolico

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